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Anna Karina Cavalcante de Oliveira escreveu em 15/07/2020 às 21:07
Quase 2 milhões de pessoas infectadas no país, o Ceará está em segundo lugar em número de infectados... só volto pós a vacinação!
Nilton c w cunha escreveu em 15/07/2020 às 19:27
É possível realizar atividades presenciais garantindo o distanciamento social necessário? Acredito que não, sendo assim não acho o momento certo para voltar. Principalmente quando falamos em crianças as quais são sempre ativas e com bastante energia. As universidades, mantendo regras rígidas, tem que ser melhor avaliadas visto que poderíamos dividir as turmas entre EAD e presencial.
Maria Marila escreveu em 15/07/2020 às 18:40
A aulas presenciais só deveriam retornar depois da descoberta segura da vacinação. Antes disso é risco.
Aldeniza Maria Lopes Nogueira escreveu em 15/07/2020 às 18:31
Não ter
Aulas
CARLOS ALBERTO GUABIRABA JUNIOR escreveu em 15/07/2020 às 18:17
Estudo em uma IES na qual as salas de aula não possuem janelas. A climatização é artificial, não havendo a possibilidade de se usar o recurso da ventilação natural. Todas os estudos e pesquisas que tenho lido por meio da imprensa falam do enorme risco de ambientes com climatização artificial e permanência prolongada, o que se enquadra exatamente no caso das salas de aula, em geral, e da IES em questão, de modo especial. Tenho conhecimento, por meio de amigos professores, que algumas Faculdades já adiantaram aos docentes que as aulas, caso voltem de modo presencial, acontecerão com as salas de aula utilizando ventilação natural, sem o uso de climatização por aparelhos de ar condicionado. Considero importante que o projeto de lei contemple essa peculiaridade, que em nada se configura mero detalhe. Mesmo que haja o retorno presencial às aulas, espaços que não propiciem o mínimo de segurança sanitária devem ser impedidos de funcionar. A ausência de janelas e a imposição de ambientes climatizados torna-se, nesse sentido, uma atitude de enorme irresponsabilidade. Em se confirmando o retorno presencial por parte de autorização governamental, avalio provocar o Ministério Público. Gostaria do auxílio do mandato, no sentido de atentar às peculiaridades de cada espaço, no importante projeto de lei. De modo geral, considero a volta uma temeridade. Mas se tiver de ocorrer, que o mínimo de segurança seja oferecido.
No mais, parabenizo o nobre e atuante Deputado Renato Roseno pela importante iniciativa.
PAULO RICARDO RODRIGUES DA SILVA escreveu em 15/07/2020 às 17:25
Diante do atual cenário de contaminação e mortes de pessoas diariamente, algumas delas desconhecidas, outras muito próximas, é um ato extremamente irresponsável, diria até criminoso, retornar com as aulas presenciais antes de termos uma vacina eficaz contra a covid19. Colocar professores, alunos, funcionários, seres humanos extremamente importantes para suas famílias e para o mundo, todos com sua singularidade, volto a falar é irresponsável e criminoso, por isso não concordo em voltar com as aulas presenciais até termos segurança para nós professores e toda a comunidade escolar do nosso querido CEARÁ, nossas vidas são mais importantes.
Viviane escreveu em 15/07/2020 às 17:16
Não, não devemos colocar em risco, a saúde dos nossos filhos, professores e todos os profissionais que trabalham na rede da educação que uma vez contaminados, contaminaram outras pessoas.
Francilene escreveu em 15/07/2020 às 16:13
Não pois não é o momento pois não perdido se recupera a vida não???????
Valdenia Freitas escreveu em 15/07/2020 às 16:11
Durante a pandemia não devemos retornar as aulas presenciais, pois uma das orientações da OMS é o distanciamento social e a escola é um local de interação.
Karizia Costa oliveira escreveu em 15/07/2020 às 16:05
Concordo plenamente.
Jackson Rodrigues Ferreira escreveu em 15/07/2020 às 15:57
O ano letivo deveria ser dado como encerrado.
Todos os alunos dados como aprovados.
Os conteudos deveriam ser resumidos e dados de forma concatenadoa com os conteúdos do ano seguinte em 2021 e não ser cobrados em prova. Apenas o daquele ano.

A escola privada daria desconto de 50% ou porcentagem apenas para manter os salários e a manutenção básica das escolas até dezembro deste ano. Ou desconto menos acentuado durante este ano e ano de 2021.
Aderbal Aguiar Junior escreveu em 15/07/2020 às 14:28
O CNE já admitiu a possibilidade de realização de aulas remotas até o encerramento de 2020. As experiências de aulas remotas, se de menor qualidade, não põem em risco a saúde pública. Ademais, vários países que buscaram retomar as aulas presenciais e em melhores situações que o Brasil tiveram de retroceder. Já não basta o Governo Federal a conspirar contra a saúde pública, não será em seus poucos acertos, ainda que via CNE, que perderemos a oportunidade de acertar.
Rosilana Aparecida da Silva Lara escreveu em 15/07/2020 às 14:27
Não concordo com a volta das aulas presenciais, só mediante vacina
Isabela Damasceno escreveu em 15/07/2020 às 14:11
Se pensarmos no que deve ser mobilizado para um retorno às aulas de forma segura (redução de alunos por classe, atividades remotas complementares, maior atenção à limpeza dos espaços, EPIs, controle e organização nos momentos de intervalo/ alimentação, entre muitas outras) é difícil imaginar que todas as providências necessárias serão tomadas. O poder público não tem garantido, muitas vezes, o básico, como papel higiênico e sabão. Além disso, a pressa para o retorno confirma e reforça a ideia de uma educação bancária, focada no conteúdo, nas avaliações, o que é incompatível com esse momento, em que estamos todes atravessados por questões emocionais tão fortes. Suponhamos que todas as questões práticas fossem resolvidas. Quem daria conta dos alunos que perderam parentes? Dos funcionários que ficaram doentes e perderam entes queridos? Toda a nossa sociedade recebe agora um convite muito claro a se reestruturar em novas bases. Por esses motivos, sou contra o retorno às aulas presenciais e acho que o papel da escola nesse período deveria ser redirecionado.
Auxiliadora Fortes escreveu em 15/07/2020 às 13:50
As aulas presenciais não podem ser retomada sem vacina.
Caso ocorra, necessariamente, os professores do grupo de risco precisam ser poupados. Continuar em trabalho remoto sem nenhum prejuízo salarial/profissional